Empréstimo Pessoal
O empréstimo para idosos no Brasil atinge um número considerável de cidadãos que com suas aposentadorias e pensões sustentam da maneira como podem as próprias vidas e de suas famílias.
O tipo mais comum de empréstimo pessoal a idosos do INSS é o Empréstimo Consignado. Dependendo do banco ou da financeira, os idosos podem fazer operações de consignado em folha sem burocracia. No consignado, a vantagem está em uma instituição financeira emprestar dinheiro a juros bem baixos e fazer o desconto das parcelas do empréstimo através do beneficio, pensão ou contracheque do contratante com prazos alongados, de 12 a 60 parcelas.
É direito do aposentado ou pensionista receber, previamente, informações sobre o valor total financiado, a taxa mensal e anual de juros, acréscimos remuneratórios, moratórios e tributários, o valor, número e periodicidade das prestações e a soma total a pagar por empréstimo. Quando assina o contrato, o beneficiário pode e deve exigir sua via.
O endividamento dos maiores de 60 anos não é reflexo apenas do crescimento da oferta do crédito, ou do descontrole com as despesas do mês. Também está maior o peso da exploração financeira dos aposentados.
A violência financeira vai desde a utilização indevida da renda do idoso até formas de pressão psicológica para conseguir que ele assuma, por exemplo, empréstimos para terceiros ou para familiares. Especialistas apontam que é comum o idoso trocar o financiamento da família pelo sossego em casa.
O tipo mais comum de empréstimo pessoal a idosos do INSS é o Empréstimo Consignado. Dependendo do banco ou da financeira, os idosos podem fazer operações de consignado em folha sem burocracia. No consignado, a vantagem está em uma instituição financeira emprestar dinheiro a juros bem baixos e fazer o desconto das parcelas do empréstimo através do beneficio, pensão ou contracheque do contratante com prazos alongados, de 12 a 60 parcelas.
É direito do aposentado ou pensionista receber, previamente, informações sobre o valor total financiado, a taxa mensal e anual de juros, acréscimos remuneratórios, moratórios e tributários, o valor, número e periodicidade das prestações e a soma total a pagar por empréstimo. Quando assina o contrato, o beneficiário pode e deve exigir sua via.
O endividamento dos maiores de 60 anos não é reflexo apenas do crescimento da oferta do crédito, ou do descontrole com as despesas do mês. Também está maior o peso da exploração financeira dos aposentados.
A violência financeira vai desde a utilização indevida da renda do idoso até formas de pressão psicológica para conseguir que ele assuma, por exemplo, empréstimos para terceiros ou para familiares. Especialistas apontam que é comum o idoso trocar o financiamento da família pelo sossego em casa.